SINOPSE
Os rapazes livres chocalham as raparigas solteiras, poem-se eléctricos com
os seus fatos, o mundo fica às avessas, a aldeia purga-se de anos cada vez
mais difíceis, o vinho faz retardar as coisas e estas vão-se, revelando, mostrando, lentamente, com toda a força que a simplicidade tem, atrás de
máscaras “medonhas”. Até que todos caiam para o lado, morram, fiquem
ali, prostrados no chão, como estrelas que se extinguem nesse sempre incompreensível espaço sideral. Tal como a própria festa que acaba. Festa de
iniciação que acaba... para sempre. O que é feito desses moços com a vida
pela frente e a morte atrás das costas? Partiram? Morreram? Andam somente
por aí? Regressaram?
Dramaturgia e Encenação: Nuno Pino Custódio
Espaço Cénico, Figurinos, Máscaras e Adereços: Ana Brum
Desenho de Luz: Pedro Fino
Máscaras: Tó Zé (Vila Boa de Ousilhão) e Tó Alves (Varge)
Design Gráfico: Hugo Landeiro Domingues
Fotografia: António Supico (cartaz) e Teresa Rothes
Interpretação: Ana Vargas, Patrick Murys, Roberto Querido e
Tiago Poiares
Músicos: Alexandre Barata, António Supico e Nelo Abrantes
Co–Produção: Estação Teatral e Teatro Municipal de Bragança
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